quinta-feira, 3 de maio de 2012


Produção coletiva: Conto de Fadas moderno

Durante o 1º bimestre do ano letivo de 2012, o 6º ano “C” realizou uma atividade de produção de texto coletiva. A proposta era a criação de um conto de fadas moderno. Leia a história e divirta-se!!!


     Era uma vez uma extraterrestre verde chamado Máscara que vivia feliz no planeta Zumer com sua família e amigos.
     Ele vivia em paz com o seu povo e longe de guerras, mas por ser muito corajoso, sempre ajudava os necessitados. Só um problema atormentava o herói: o seu pavor por baratas.
     Naquele mesmo planeta, porém, havia malfeitores que vivam no lado obscuro e sujo do planeta por odiarem limpeza e planejavam algo cruel para transformar o planeta em um verdadeiro lixão.
     Um dia, os vilões resolveram colocar em prática um plano cruel: infestar o planeta de baratas mutantes para transformá-lo em uma mancha suja espacial. Dessa forma, os criminosos pretendiam derrotar o Máscara através de sua pior fraqueza: o medo.
     Os três reuniram todas as baratas do submundo e cada um ficou responsável por uma etapa do plano: Merlin, com sua guitarra mágica, transformou os insetos em gigantes. Zero deu a inteligência e a força e Karla, com toda a sua maldade, treinou-as para serem ninjas imundas e assassinas.
Enquanto isso, o herói estava em sua casa assistindo um filme e comendo uma pipoca.
     De repente a campainha toca e, à porta, uma velhinha simpática pede:
     - Por favor, o senhor poderia me dar um copo d'água?
     - Claro! - e gentilmente foi atender ao seu pedido.
     Quando Máscara foi levar a água, a senhora havia desaparecido, deixando-lhe um inseticida, cujo rótulo dizia: “usarás em breve”.
     Ao mesmo tempo, a televisão anunciava: “Interrompemos nossa programação para noticiar o ataque de baratas gigantes ao planeta. Neste exato momento, estamos em frente ao palácio do governo, a Casa Verde, onde os monstros estão sujando tudo! O exército já foi acionado, mas parece que o armamento não surte efeito...”
     Apavorado, Máscara pulou no sofá e mudou várias vezes de canal, esperando que tudo aquilo fosse mentira, mas quando olha pela janela, avista o ataque dos insetos.
     O herói então, para e pensa: “Eu sou o escolhido para salvar os zumerianos, então preciso criar vergonha na cara de uma vez por todas e parar de ter medo de baratas!”
     Envolto de coragem, lembra-se do inseticida deixado pela misteriosa senhora e entende que aquele era o momento certo de utilizá-lo. Resolve testar o produto e, quando o esborrifa, alo extraordinário acontece: uma gigantesca e brilhante espada surge em suas mãos.
     O herói, então, percebe que tudo aquilo não era em vão e partiu para o ataque.
     Maravilhado com a beleza da arma, nem percebeu seu peso e acabou a derrubando. Quando tocou o chão, uma nuvem espalhou-se pelo cômodo: era um inseticida mágico.
     Máscara, então, saiu pelas ruas e, driblando o seu medo, aproximava-se das gigantes asquerosas e batia com toda a sua força a espada no chão e, imediatamente, uma gigantesca fumaça esverdeada surgia e deixava as baratas tontas. O herói aproveitava e as golpeava fatalmente.

     Agora, utilizando toda a sua criatividade, termine o clímax e o desfecho sozinho.
     Qual foi o fim das baratas?
     Como acabaram os três vilões?
     O que aconteceu com o herói?

Depois de corrigidos, agora, alunos, publiquem os seus finais!!! Não se esqueçam de colocar o título! Qual foi o mais criativo na opinião de vocês??

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

JOELP 2011

    Parabéns aos alunos e a equipe escolar pela conquista do 2º lugar no JOELP de 2011, onde os alunos participaram e conquistaram várias medalhas.
    Conquistamos o 1º lugar da torcida mais animada...rsrsrs
    Parabéns a todos em em especial as professoras de Educação Fisíca Silveslly C. Bazo e Silvia Conti pela dedicação nos treinamentos das modalidades esportivas.




Projeto Criança Feliz

         No dia 18 de novembro nossa escola "Guiomar Borcat", foi presenteada com o PROJETO CRIANÇA FELIZ.
        Segue abaixo algumas fotos tiradas durante as atividades realizadas.







TRABALHO DE ARTES

           OS ALUNOS DA 7ªA, B, e C, DESENVOLVERAM UM TRABALHO SOBRE MODA. ESTE TRABALHO FOI INICIANDO COM CONTEÚDOS DA APOSTILA APRENDE BRASIL ATRAVÉS DE LEITURA COMPARTILHADA.

          LOGO APÓS SURGIU INTERESSE DOS ALUNOS EM PESQUISAR MODELOS MAIS ANTIGOS E OBSERVAR A EVOLUÇÃO DA MODA QUE HOJE É MUITO DIVERSIFICADA. APÓS AS PESQUISAS ELES REPRODUZIRAM SEUS DESENHOS QUE ESTÃO NA SEQUENCIA ABAIXO.

Professora: Diná



quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Escrita Coletiva

Durante as aulas de Português, os alunos das 6ªs séries A, B e C fizeram a escrita coletiva de uma narrativa a partir do texto: “Poema tirado de uma notícia de jornal”, de Manuel Bandeira. Abaixo, confira o poema e as três produções. Não se esqueça de deixar o seu comentário dizendo qual achou mais criativa. Boa leitura!


Poema Tirado de uma Notícia de Jornal

João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.
 
Produção: Alunos da 6ª série “A”

O triste fim

             João Gostoso era um homem de 35 anos conhecido pelos amigos por sua simpatia e gosto pelo trabalho. Apesar de ser carregador da feira livre, era um sujeito baixinho e rechonchudo com ar de desconfiado, que parecia se esconder atrás das sobrancelhas grossas e da barba espessa.
             Morava com sua mulher Joana, grávida de quatro meses, no Morro da Babilônia, em um pequeno e organizado barracão sem número de dois cômodos, onde guardava um berço que havia encontrado por aí.
             Em uma noite chuvosa, após discutir com a sua esposa, resolveu sair para esfriar a cabeça e entrou em um pequeno e antigo bar, cujo letreiro dizia: Vinte de Novembro. Enquanto bebia uma dose de uísque, reparou em uma presença desagradável: Bartolomeu Pafúncio, seu antigo inimigo, que roubara seu cargo de encarregado em uma fábrica de carros. Após o acontecido, restou a João trabalhar na feira e mudar-se de sua casa no bairro Epitácio para o barracão no morro.
            Muitos goles depois, o carregador bêbado cantava e dançava em cima da mesa, quando repentinamente, pegou uma garrafa e atingiu com violência a cabeça de seu rival, que começou a sangrar pelos cortes profundos e morreu.
            Quando percebeu o que havia acontecido, João Gostoso saiu do bar deprimido, pois não queria matar Bartolomeu, apenas machucá-lo para se vingar.
            No caminho para casa, ficou pensando que não poderia ver seu filho nascer e crescer, pois estaria preso. Além disso, que exemplo seria? Um assassino?
           Chegando em seu barracão, tomou uma difícil decisão. Escreveu uma carta à Joana explicando os seus motivos e deu-lhe um beijo enquanto ainda estava adormecida. Chorando, saiu de sua casa, dirigiu-se à lagoa Rodrigo de Freitas, amarrou uma pedra em seus pés, atirou-se na lagoa e morreu afogado.

 
Produção: Alunos da 6ª série “B”


O mergulho mortal


                João Gostoso era um rapaz quieto e discreto que apesar de suas poucas condições financeiras era muito trabalhador. Era alto, moreno e considerado um cidadão comum de 27 anos.
               Trabalhava como carregador de feira livre e morava com seu pitbull Spike no morro da Babilônia em um espaçoso barracão sem número, ocupado somente pela sua cama, um guarda-roupas e a casinha do cachorro. Lá vivia desde os 16 anos, quando seus pais partiram para o interior e deixaram-no sozinho.
               Na noite de seu aniversário, saiu para comemorar com seus amigos e decidiram ir ao bar Vinte de Novembro, pois havia sido reformado há pouco tempo e resolveram aproveitar a ocasião para conferir as novidades.
               O bar estava outro. No térreo, havia um novo balcão de vidro, por onde era possível enxergar as bebidas, e duas mesas de sinuca.
               Lá, João encontra seu tio Joaquim, e descobre que ele é o novo dono do bar, mas o aniversariante percebe uma grande tristeza nos olhos do tio e pensa que já que não se viam há tanto tempo, ele deveria estar feliz em vê-lo.
              João pergunta qual era o motivo de tanta tristeza e Joaquim responde:
              - Meu filho, eu sei que hoje deveria ser uma data feliz, mas tenho uma noticia horrível para lhe dar. Seus pais foram assaltados e já não estão mais entre nós.
              João Gostoso não conseguia definir seus próprios sentimentos. Quando lembrava do abandono de seus pais, a raiva tomava conta de seu ser, mas ao lembrar de sua infância ao lado da família, uma mistura de saudades, revoltas e arrependimentos esmagavam seu coração.
             Afastou-se dos amigos, que logo foram embora, e começou a beber como nunca fizera antes. A cada lembrança, virava uma dose de conhaque.
             Quando não podia mais controlar seus pensamentos pelo efeito da bebida, começou a delirar e ao ouvir vozes estranhas pedindo para sacrificar a sua vida para juntar-se aos seus pais e pedir perdão por sua ingratidão. Decidiu então tomar uma decisão para finalmente aliviar sua dor.
             Antes, porém, pediu para seu tio colocar uma música que sempre o fazia sentir saudades de sua família, mas logo lembrou-se de que sua angústia chegaria ao fim, já que em breve estaria com seus pais.
              Então, por um breve momento, a felicidade tomou conta de seus pensamentos e começou a cantar e dançar na companhia da garrafa para comemorar os seus últimos momentos de solidão.
              Nessa mesma comemoração, João Gostoso saiu do bar no meio da madrugada determinado a acabar com seu sofrimento. Sem ser visto, pegou o carro de seu tio e saiu em alta velocidade com rumo certo.
              Pensou novamente em como era bom estar com sua família e sorriu. Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.


Produção: Alunos da 6ª série “C”


A última noite no boteco



             João Gostoso era uma homem forte, alto, de pele clara e olhos verdes que tinha 32 anos. Era uma pessoa calma, trabalhadora e adorava sair aos finais de semana com sua namorada Sabrina.
             Era carregador de feira livre e morava sozinho no Morro da Babilônia em um barracão sem número, simples e organizado. Sua principal companhia em casa era a do retrato de seus três filhos: Francisco, Pedro e Tião.
             Em uma noite de lua cheia, ele chegou no bar Vinte de Novembro. O boteco, como sempre, estava caindo aos pedaços e com os mesmos bêbados. Foi quando, para sua surpresa, encontra seu tio Roberto, que não via há muito tempo.
             Os dois então começaram a beber cerveja Skol e, depois de uns goles a mais, resolveram cantar e dançar lambada.
             Quando João saiu do bar, estava tão bêbado que resolveu dar um mergulho na lagoa Rodrigo de Freitas para melhorar. Estava tão ruim que não conseguiu se recuperar de uma cãibra e morreu afogado.

Trabalhos realizados com orientação da Professora: Ana Clara

Música é Vida

Durante as aulas de Português, os alunos da 8ª série “C” produziram coletivamente uma dissertação a partir de uma reportagem (retirada da apostila) que trazia dados interessantes sobre música. O intuito da atividade era o de fixar a estrutura desse gênero, bem como aprimorar a organização das ideias para que pudessem apresentar seus argumentos de forma clara, objetiva e consistente.


Confira o resultado e aproveite para deixar o seu comentário!!!! Boa leitura!!!!

Música é vida


                A música está presente em nossas vidas em vários momentos; para nos distrairmos, passarmos o tempo e estimularmos a imaginação, mas além de nos fazer companhia em momentos relevantes ou divertidos, a música é muito importante para o desenvolvimento do ser humano.
                Ela é responsável por, muitas vezes, transmitir sentimentos, provocar emoções através das melodias, tonalidades e ritmos, o que não seria possível somente através de palavras. Isso é facilmente constatado em novelas e filmes. Se o momento é triste, a melodia lenta e com tons menores criam o clima melancólico. Já em cenas de suspense, os sons fortes e o ritmo bem marcado nos deixam ansiosos para o próximo acontecimento, como no filme “Psicose”, de Alfred Hitchcock.
                No passado, o biólogo Charles Darwin, em seus estudos a respeito da evolução das espécies, descobriu que a música influencia na escolha de parceiros sexuais, portanto também foi crucial para a seleção natural dos seres mais aptos e resistentes.
                Mais recentemente, o neurocientista Mark Tramo, da Universidade Harvard, apoiou a ideia de Darwin, concluindo que a música teve função primordial na formação e sobrevivência dos grupos e na amenização de conflitos, proporcionando a coesão social.
                Além disso, o pianista Robert Jourdain, autor do livro “Música, cérebro e êxtase”, afirma que a música pode curar doenças como o mal de Parkinson e Alzheimer, pois ela nos tira de hábitos mentais congelados e faz a mente se movimentar como habitualmente não é capaz.
                Enfim, a música é realmente importante para o desenvolvimento dos seres humanos, pois além de todos os benefícios que proporciona em nossa evolução e saúde, não podemos nos esquecer dos momentos prazerosos marcados por canções especiais.

Professora: Ana Clara

TRABALHO DE HISTÓRIA

       Os alunos da 7ª série D, desenvolveram um trabalho de História, com a construção de uma maquete.
A maquete tem a intenção de retratar o processo de dominação militar do Império Romano no Mediterrâneo. No então trabalho, os alunos pintaram os contornos do mar, os soldados e logo depois os recortaram. Paralelamente outros alunos foram construindo estandartes e colaram palitos para serem afixados na placa.
 
Professor: João